sexta-feira, 18 de junho de 2021

Aula Dra. Lucy Kerr

Baixe a aula da Dra. Lucy kerr com o tema "Conheça a ciência que afasta o medo".

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https://drive.google.com/file/d/1HUcmCK8NoXU9NOt052LT6ahwdEvQHBIK/view?usp=sharing

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

segunda-feira, 4 de maio de 2015

Os estragos da TV brasileira.


A televisão brasileira, infelizmente, tornou-se uma das piores do mundo no que se refere aos valores morais, à alienação do povo e sua deseducação

Em duas oportunidades – antes de surgir as TVs católicas –, o falecido Cardeal e ex-Primaz do Brasil, Dom Lucas Moreira Neves, publicou, no Jornal do Brasil, dois famosos artigos sobre a televisão brasileira. Esses foram publicados também na Revista “Pergunte e Responderemos” (n. 375, 1993, pg. 357ss)”. No primeiro texto, cujo título é J’Accuse! (Eu acuso!), o prelado afirmava entre outras coisas:

Os estragos da tv brasileira

“Eu acuso a TV brasileira pelos seus muitos delitos. Acuso-a de atentar contra o que há de mais sagrado, como seja, a vida. Acuso-a de disseminar, em programas variados, ideias, crenças, práticas e ritos ligados a cultos. Ela se torna, deste modo, veículo para a difusão da magia, inclusive magia negra, satanismo, rituais nocivos ao equilíbrio psíquico.

Acuso a TV brasileira de destilar em sua programação e instalar nos telespectadores, inclusive jovens e adolescentes, uma concepção totalmente aética da vida: triunfo da esperteza, do furto, do ganho fácil, do estelionato. Nesse sentido, merece uma análise à parte as telenovelas brasileiras sob o ponto de vista psicossocial, moral e religioso […]

Qual foi a novela que propôs ideais nobres de serviço ao próximo e de construção de uma comunidade melhor? Em lugar disso, as telenovelas oferecem à população empobrecida, como modelo e ideal, as aventuras de uma burguesia em decomposição, mas de algum modo atraente”.
Acuso, enfim, a TV brasileira de instigar à violência: A TV brasileira terá de procurar dentro de si as causas da violência que ela desencadeou e de que foi vítima […]”.

No segundo artigo (27/01/93), sob o título de “Resistir, quem há de?”, o cardeal pede uma mobilização da família cristã contra isso: “Opino que a família deve estar na linha de frente de resistência: os pais, os filhos, os parentes e os agregados – toda a constelação familiar. Ela é a primeira vítima, torpemente agredida dentro da própria casa; deve ser também a primeira a resistir. É ela quem dá IBOPE, deve ser também quem o negue, à custa de fazer greve ou jejum de TV. Cabe, pois, às famílias, ‘formar a consciência crítica’ de todos os seus membros frente à televisão; velar sobre as crianças e os adolescentes com relação a certos programas; mandar cartas de protesto aos donos de televisão; chamar à atenção os anunciantes, declarando a decisão de não comprar produtos que financiam programas imorais ou que servem de peças publicitárias ofensivas ao pudor, exigir programas sadios e sabotar os mórbidos para que não se diga que o público quer uma TV licenciosa, violenta e deseducativa”.

É preciso meditar profundamente nesta grave acusação de Dom Lucas Moreira Neves. Os pais e educadores, sobretudo os cristãos, não podem deixar as crianças e os jovens à mercê de uma televisão baixa, imoral, deseducativa, amedrontadora e desleal. A TV tem sido a grande promotora da destruição dos valores morais e da família.

O próprio Walter Clark, falecido em 1997, fundador e ex-diretor da TV Globo, também deu o seu testemunho contra essa situação, por intermédio do jornal Estado de Minas (07/01/93, pg 13), afirmando, entre outras coisas, que “A TV brasileira está vivendo um momento autofágico. Lamento ter contribuído, de alguma forma, para que ela chegasse aonde chegou. A emissora está nivelando por baixo: existem traições, incestos, impulsos sexuais incontidos, cobiça, ódio… Tudo isso existe, mas não é só isso. A  sociedade, que já está violenta, acaba tendo no seu registro mais forte de comunicação, que é a TV, só violência”.

Já faz quase vinte anos que esses alertas foram feitos, mas parece que pouco mudou. É verdade que, graças a Deus, surgiram as TVs católicas, que fazem uma “pregação sistemática de valores”, contrapondo-se a outras que fazem o contrário: “uma pregação sistemática de antivalores”.

A televisão brasileira, infelizmente, tornou-se uma das piores do mundo no que se refere aos valores morais, à alienação do povo e sua deseducação. O que temos visto nos famosos “reality shows”, nas novelas e outros programas de auditório? Algo deprimente. Jovens e artistas que expõem suas intimidades ao público em busca de fama e dinheiro fácil, dando aos milhões de jovens mau exemplo de vida. A única coisa nobre nesses programas é o horário; são, na verdade, um fomento à mais mesquinha fofoca em horário nobre. Explora-se, de modo sutil, com um marketing refinado, a miséria das pessoas, seus problemas sentimentais, afetivos, morais, espirituais, num desrespeito profundo à dignidade do ser humano. Ele ali é usado e enganado para dar IBOPE e lucro, nada mais.

Esses programas e outros, repito, em horários nobres, aos quais crianças e jovens assistem, levam-nos ao esquecimento de nós mesmos, à alienação, à futilidade e imoralidade. São cenas contínuas de incitamento sexual, masturbação, convite à fornicação e outras tristezas. Não há cultura, não há formação, não há boa informação; é apenas apelo aos vícios: exibicionismo, soberba, cultura do prazer, sexismo, pornografia, homossexualidade, competição baixa, infidelidade conjugal, preguiça, ociosidade, intrigas, strip-tease e disputas desumanas que levam as pessoas à exaustão física e mental. Tudo em busca de sucesso e dinheiro fácil. Tudo contra o que nos ensina Jesus Cristo. O importante é se tornar uma “celebridade nacional” com direito a outros sucessos. Mas com base em que conteúdo?

A consequência de tudo isso é que se vai aumentando o número de adolescentes grávidas, os abortos, estupros, infidelidades conjugais, homossexualidade, casais separados, jovens abandonados vivendo no crime, na droga e na bebida. Por outro lado, o povo é massificado.

Explora-se maldosamente o mórbido gosto natural pela fofoca e “bisbilhotagem” da vida alheia, fazendo da massa popular como que um rebanho que não pensa e não critica. É uma alienação e desserviço à população. Explora-se comercialmente, “inteligentemente”, a falta de cultura de povo oriundo de uma escola fraca; aumenta-se, como disse alguém, o seu “emburramento”.

Ora, a lei diz que televisão – cuja concessão é do Estado – tem a missão de educar, formar, informar, dar cultura e educação. É isso que temos visto? Não, não e não. Temos visto uma TV que destrói a família  e seus valores sagrados. Com um faturamento financeiro enorme, vende-se alienação numa enorme vitrine de propaganda patrocinada por ricas empresas. Uma campanha na internet contra tudo isso chegou a anunciar: “Quem patrocina a baixaria é contra a cidadania”, é contra o povo; então, como disse o Cardeal Dom Lucas, é preciso o boicote dos cidadãos, especialmente dos cristãos, a quem fomenta a imoralidade.

Lutar contra tudo isso não é moralismo, mas defesa dos valores morais e da família, coluna da sociedade. O povo brasileiro tem sido ofendido e chocado com as barbaridades apresentadas em novelas, com cenas chocantes, palavras chulas e obscenas, que não se pode escrever aqui. Tenta-se, de maneira sutil e maliciosa, passar isso ao povo como “se tudo fosse normal e lícito”, como se o sexo fosse apenas atos de genitalidade, apenas prazer sem uma visão moral e um compromisso com a vida e com o outro, como se fossemos irracionais.

O Congresso Teológico Pastoral de Valencia, na Espanha, no V Encontro do Papa com as famílias, disse que “a família vive uma crise sem precedentes na história”, cujas raízes se encontram na “pressão ideológica” exercida pela “mentalidade consumista” e pela ação de “um laicismo de raiz niilista e relativista”.

É preciso reagir contra esse estado de coisas. Não podemos ficar calados e inertes diante desta cultura niilista e sem Deus que quer tudo destruir.  Se não nos mobilizarmos contra isso, estaremos sendo coniventes com a destruição da família e da sociedade, diante de Deus e dos homens.

O que queremos para os nossos filhos e netos?


Prof. Felipe Aquino

Fonte: http://formacao.cancaonova.com/atualidade/sociedade/os-estragos-da-tv-brasileira/

sexta-feira, 17 de abril de 2015

Bento XVI 10/04/2011

PAPA BENTO XVI
ANGELUS
Praça de São Pedro
Domingo, 10 de Abril de 2011


Amados irmãos e irmãs!
Faltam só duas semanas para a Páscoa, e todas as Leituras bíblicas deste domingo falam da ressurreição. Não ainda da ressurreição de Jesus, que irromperá como uma novidade absoluta, mas da nossa, aquela pela qual aspiramos e que precisamente Cristo nos doou, ressurgindo dos mortos.

Com efeito, a morte representa para nós como que um muro que nos impede de ver além; contudo o nosso coração propende para além deste muro, e mesmo se não podemos conhecer o que ele esconde, contudo pensamo-lo, imaginamo-lo, expressando com símbolos o nosso desejo de eternidade.

Ao povo judaico, no exílio longe da terra de Israel, o profeta Ezequiel anuncia que Deus abrirá os sepulcros dos deportados e fá-los-á voltar à sua terra, para nela repousar em paz (cf. Ez 37, 12-14). Esta aspiração ancestral do homem por ser sepultado juntamente com os seus pais é desejo de uma «pátria» que o acolha no final das canseiras terrenas. Esta concepção ainda não inclui a ideia de uma ressurreição pessoal da morte, que só aparece nos finais do Antigo Testamento, e até na época de Jesus não era aceite por todos os Judeus. De resto, também entre os cristãos, a fé na ressurreição e na vida eterna não raramente é acompanhada por tantas dúvidas, confusões, porque se trata sempre de uma realidade que ultrapassa os limites da nossa razão, e exige um acto de fé. No Evangelho de hoje — a ressurreição de Lázaro — nós ouvimos a voz da fé pronunciada por Marta, a irmã de Lázaro. A Jesus que diz: «O teu irmão ressuscitará», ela responde: «Sei que ressuscitará na ressurreição do último dia» (Jo 11, 23-24). Mas Jesus responde: «Eu sou a ressurreição e a vida: quem crê em Mim, mesmo se morrer, viverá» (Jo 11, 25-26). Eis a verdadeira novidade, que prorrompe e supera qualquer barreira! Cristo abate o muro da morte, n’Ele habita toda a plenitude de Deus, que é vida, vida eterna. Por isso a morte não teve poder sobre Ele; e a ressurreição de Lázaro é sinal do seu domínio pleno sobre a morte física, que diante de Deus é como um sono (cf. Jo 11, 11).

Mas há outra morte, que custou a Cristo a luta mais dura, inclusive o preço da cruz: é a morte espiritual, o pecado, que ameaça arruinar a existência de cada homem. Para vencer esta morte Cristo morreu, e a sua Ressurreição não é o regresso à vida precedente, mas a abertura de uma realidade nova, uma «nova terra», finalmente reunida com o Céu de Deus. Por isso são Paulo escreve: «Se o Espírito de Deus, que ressuscitou Jesus dos mortos, habita em vós, aquele que ressuscitou Cristo dos mortos dará a vida também aos vossos corpos mortais por meio do seu Espírito que habita em vós» (Rm 8, 11). Queridos irmãos, dirijamo-nos à Virgem Maria, que já participa desta Ressurreição, para que nos ajude a dizer com fé: «Sim, ó Senhor, eu creio que tu és o Cristo, o Filho de Deus» (Jo 11, 27), a descobrir verdadeiramente que Ele é a nossa salvação.

quinta-feira, 16 de abril de 2015

Catequese do Papa Francisco - 15/04/14

brasão do Papa Francisco
CATEQUESE

Praça São Pedro – Vaticano
Quarta-feira, 15 de abril de 2015

Boletim da Santa Sé
Tradução: Jéssica Marçal


Queridos irmãos e irmãs, bom dia!

A catequese de hoje é dedicada a um aspecto central do tema da família: aquele do grande dom que Deus deu à humanidade com a criação do homem e da mulher e com o sacramento do matrimônio. Esta catequese e a próxima dizem respeito à diferença e à complementaridade entre o homem e a mulher, que estão no vértice da criação divina; as duas que seguirão depois serão sobre outros temas do matrimônio.

Comecemos com um breve comentário sobre o primeiro relato da criação, no Livro do Gênesis. Aqui lemos que Deus, depois de ter criado o universo e todos os seres vivos, criou a obra-prima, ou seja, o ser humano, que fez à própria imagem: “à imagem de Deus os criou: homem e mulher os criou” (Gen 1, 27), assim diz o Livro do Gênesis.

E como todos sabemos, a diferença sexual está presente em tantas formas de vida, na longa escada da vida. Mas somente no homem e na mulher essa leva em si a imagem e a semelhança de Deus: o texto bíblico o repete por três vezes em dois versículos (26-27): homem e mulher são imagem e semelhança de Deus. Isto nos diz que não somente o homem tomado a si é imagem de Deus, não somente a mulher tomada a si é imagem de Deus, mas também o homem e a mulher, como casal, são imagem e semelhança de Deus. A diferença entre homem e mulher não é para a contraposição, ou a subordinação, mas para a comunhão e a geração, sempre à imagem e semelhança de Deus.

A experiência ensina isso: para conhecer-se bem e crescer harmonicamente o ser humano precisa da reciprocidade entre homem e mulher. Quando isso não acontece, veem-se as consequências. Somos feitos para nos escutarmos e nos ajudarmos. Podemos dizer que sem o enriquecimento recíproco nesta relação – no pensamento e na ação, nos afetos e no trabalho, também na fé – os dois não podem nem ao menos entender profundamente o que significa ser homem e mulher.

A cultura moderna e contemporânea abriu novos espaços, novas liberdades e novas profundidades para o enriquecimento da compreensão desta diferença. Mas introduziu também muitas dúvidas e muito ceticismo. Por exemplo, pergunto-me se a chamada teoria do gênero não seja expressão de uma frustração e de uma resignação, que visa a cancelar a diferença sexual porque não sabe mais como lidar com ela. Sim, corremos o risco de dar um passo atrás. A remoção da diferença, na verdade, é o problema, não a solução. Para resolver os seus problemas de relação, o homem e a mulher devem, em vez disso, falar mais, escutar-se mais, conhecer-se mais, querer-se bem mais. Devem tratar-se com respeito e cooperar com amizade. 

Com estas bases humanas, sustentadas pela graça de Deus, é possível projetar a união matrimonial e familiar por toda a vida. A ligação matrimonial e familiar é uma coisa séria e o é para todos, não somente para os crentes. Gostaria de exortar os intelectuais a não abandonarem este tema, como se tivesse se tornado secundário para o empenho a favor de uma sociedade mais livre e mais justa.

Deus confiou a terra à aliança do homem e da mulher: a sua falência gera a aridez do mundo dos afetos e obscurece o céu da esperança. Os sinais já são preocupantes e os vemos. Gostaria de indicar, entre os muitos, dois pontos em que eu acredito que devemos nos empenhar com mais urgência.

O primeiro. Sem dúvida que devemos fazer muito mais em favor da mulher, se queremos dar mais força à reciprocidade entre homens e mulheres. É necessário, de fato, que a mulher não somente seja mais ouvida, mas que a sua voz tenha um peso real, uma autoridade reconhecida, na sociedade e na Igreja. O próprio modo com que Jesus considerou a mulher em um contexto menos favorável do nosso, porque naqueles tempos a mulher ficava justamente em segundo lugar, e Jesus a considerou de maneira que dá uma luz potente, que ilumina um caminho que leva para longe, do qual percorremos apenas um pedaço. Ainda não entendemos em profundidade quais são as coisas que pode nos dar o gênio feminino, as coisas que a mulher pode dar à sociedade e também a nós: a mulher sabe ver as coisas com outros olhos que completam o pensamento dos homens. É um caminho a percorrer com mais criatividade e audácia.

Uma segunda reflexão diz respeito ao tema do homem e da mulher criados à imagem de Deus. Pergunto-me se a crise de confiança coletiva em Deus, que nos faz tanto mal, nos faz adoecer de resignação à incredulidade e ao cinismo, não está ligada também à crise da aliança entre o homem e a mulher. De fato, o relato bíblico, com o grande afresco simbólico sobre o paraíso terrestre e o pecado original, nos diz justamente que a comunhão com Deus se reflete na comunhão do casal humano e a perda da confiança no Pai celeste gera divisão e conflito, entre homem e mulher.

Daqui vem a grande responsabilidade da Igreja, de todos os crentes e, antes de tudo, das famílias crentes, para redescobrir a beleza do desígnio criador que inscreve a imagem de Deus também na aliança entre homem e mulher. A terra se enche de harmonia e de confiança quando a aliança entre o homem e a mulher é vivida no bem. E se o homem e a mulher a procuram juntos entre eles e com Deus, sem dúvida a encontram. Jesus nos encoraja explicitamente ao testemunho desta beleza que é imagem de Deus.

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

EFEITOS FÍSICOS DOS CONTRACEPTIVOS.

Palestra feita pela Dra. Elizabeth abordando os efeitos nocivos à saúde da mulher de todos os contraceptivos, de modo especial os contraceptivos hormonais (pílulas contraceptivas)

Todas as mulheres precisam saber dos riscos de morte que estão correndo ao fazer uso desta droga chamada pílula contraceptiva!

Confiram e compartilhem.

EFEITOS FÍSICOS DOS CONTRACEPTIVOS.

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

PÍLULA CONTRACEPTIVA: ASSASSINA!

Amigos e amigas,

trago aqui um depoimento da internet que, apesar de não conhecer esta pessoa, ela retrata exatamente alguns dos riscos de morte que você mulher corre ao tomar este abortivo. Sim, abortivo! Isto não pode ser considerado um medicamento pois um medicamento melhorar ou cura alguma coisa e no caso das pílulas contraceptivas e pílulas do dia seguinte isto não acontece, muito pelo contrário, além de não melhorar nem curar nada e alterar todo o metabolismo deste organismo perfeito, faz aumentar em você mulher o risco de morte.

Confiram!